Os clientes GPA e Duty informaram que já receberam mandados judiciais de São Paulo retendo os valores devidos à Esquadra.
A Essilor ainda não recebeu nenhuma mandado judicial e se dispôs a pagar os seus trabalhadores com os valores retidos.
A PETROBRÁS não compareceu e informou que não tem interesse em participar de mediação para tratar do assunto Esquadra.
Nova audiência foi agendada para o dia 09 de março para que o GPA, Duty e Essilor informem de forma precisa qual serão os valores que poderão disponibilizar para pagamento direto dos trabalhadores Vigilantes.
Para a PETROBRAS o SINDVIG-RIO está ajuizando ação para bloquear os valores devidos à Empresa Esquadra, uma vez que a estatal não demonstra nenhum intenção de colaborar.