A Câmara dos Deputados entendeu que os Vigilantes não tem direito a aposentadoria especial, cometendo uma grande injustiça com a categoria, colocando o vigilante como trabalhador comum. Uma profissão onde o risco de morte é inerente.
A CONTRASP, Federações e Sindicatos filiados, já estão trabalhando para modificar o texto no Senado, para que os Vigilantes possam ser reconhecidos de fato e de direito e consigam uma aposentadoria diferenciada e mais digna diante de tantos riscos inerentes a profissão.
Esse é o momento dos Vigilantes saírem da anestesia coletiva que vem tomando conta do segmento e pressionar os Senadores para que haja aprovação da aposentadoria diferenciada para o Vigilante.
Caso a Emenda Constitucional 19/2019 defendida pela CONTRASP não seja destacada e defendida no Senado. O vigilante deverá se aposentar nas mesmas regras que o trabalhador comum, que são: 65 anos se homem, 62 se mulher; 40 anos de contribuição para aposentadoria integral, ainda assim, calculada sobre a média rebaixada, conforme aprovado na Câmara dos Deputados.
Ainda temos tempo de mostrar para o Senado a importância e risco que o vigilante corre todos os dias para proteger e defender o patrimônio e a vida de terceiros.
Mas apenas com a união e garra da categoria, conseguiremos essa vitória.
É hora de acordar e tomar para si a responsabilidade da luta para uma aposentadoria mais digna.
Para isso, estamos disponibilizando contato de todos os senadores no link abaixo: http://contrasp.org.br/wp-content/uploads/2019/07/Bom-Dia-CONTRASP3.pdf
Entre em contato, mande e-mails, ligue nos gabinetes pedindo apoio aos vigilantes para uma aposentadoria diferenciada.
Essa luta é de todos nós Vigilantes do Brasil.