Empresas acham que pagando menos terão segurança e diminuição de custos. Vigia, controlador de acesso e porteiro não são vigilantes.
Empresas de vigilância devem investir na qualificação e na saúde mental dos profissionais, diz especialista
A profissão de vigilante é regulamentada e o conteúdo da formação é elaborado pela Polícia Federal.
O presidente do Sindicato dos Vigilantes do Rio, Antônio Carlos de Oliveira, afirma que os casos de violência envolvendo seguranças é resultado da contratação de profissionais que não se enquadram na função de vigilante. A psicóloga orienta que as empresas invistam na qualificação e na saúde mental dos colaboradores.
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