Até quando as Empresas de Segurança e Vigilancia e os clientes irão tampar o sol com a peneira?
Quantas mortes precisarão acontecer para que revejam a grave situação que está entre nós?
Vigilantes são considerados serviços essenciais tendo que estar no seu posto de trabalho cumprindo com suas obrigações. Mas não somos considerados importantes quando há uma baixa no efetivo. Simplesmente as empresas trocam o vigilante de posto, colocam na reserva, suspende o contrato ou os demitem.
É UM VERDADEIRO DESCASO COM OS PROFISSIONAIS DA SEGURANÇA PRIVADA.
Agora se foi mais um irmão Vigilante vítima do covid-19
PAULO ROGÉRIO LOURENÇO da Empresa Juiz de Fora que trabalhava na Agência da Caixa Econômica Federal na Olegário Maciel 543.
PAULO ROGÉRIO trabalhou quatro plantões infectado e passando mal.
Funcionários da agência estão preocupados com o risco do contágio e denuncia que não houve qualquer higienização do local. As atividades da agência continua como se nada tivesse acontecido.
O SINDIVIG-RIO denuncia também que muitas empresas e clientes nada fazem em relação a proteção dos Vigilantes. Muitos estão trabalhando sem sintomas, contudo infectado pelo covid-19 e outros estão trabalhando com sintomas.
A Diretoria do Sindicato está acompanhando o caso e tomando as providências necessárias, como também informando o caso para a grande imprensa.
Lembrando que pela decisão do STF a Empresa Juiz de Fora e a Caixa Econômica podem ser responsabilizados pelas morte que venham a ocorrer e por possíveis contágios.
O SINDIVIG-RIO lamenta e se solidariza com a família e amigos do Vigilante.
