Os vigilantes também são profissionais que estão na linha de frente de diversos órgãos e postos de serviços, como bancos e hospitais, para tanto, muitas empresas de vigilância não estão fornecendo o EPI necessário e os clientes dessas empresas também não.
A pergunta que fazemos aos gerentes dos bancos e aos responsáveis por hospitais e outros postos de serviços em locais de grande aglomeração é a seguinte:
– O CORONAVÍRUS escolhe quem vai infectar? O Vírus não distingue bancário, médico, enfermeiro ou qualquer outro profissional do Vigilante, e se não escolhe, por que não cuidar da saúde também desse que cuida da segurança das pessoas e do patrimônio dos clientes fornecendo a eles os EPIs que são distribuídos aos demais empregados?
Se os vigilantes se contaminarem, todos que trabalham no mesmo ambiente, têm muito mais chance de contágio com o vírus. Questão de pensar em conjunto, não adianta você usar álcool gel e máscaras e os vigilantes ao seu lado, não terem a mesma proteção. Lembramos ainda que o tomador de serviço, poderá responder pela contaminação desses trabalhadores terceirizados se os mesmos conseguirem comprovar que houve negligência por parte de quem contrata o serviço de segurança e vigilância privada.
A Diretoria do SINDVIG RIO não poderia deixar de manifestar a sua indignação com a postura discriminatória e negligente daqueles que contratam Vigilantes para os seus estabelecimentos e não possuem a menor preocupação e sentimento de humanidade com esses profissionais.
DIRETORIA
Não é os gerentes de banco que vocês devem perguntar pelo EPIs e sim os gerentes das empresas de vigilância.