Em assembléia na Sede do Sindicato, no dia 18 de março, com os trabalhadores da PROSEG, o sócio administrador da Empresa, senhor Afonso Oliveira, assumiu o compromisso de homologar os trabalhadores que não tinham postos e que estão em casa sem receber salários e que ainda não receberam o aviso de demissão.
Na Assembléia ficou o compromisso, conforme vídeo exposto no site e face do Sindicato, que a Empresa homologaria a todos, independente de aceitarem ou não o acordo de parcelamento das verbas rescisórias e da multa do FGTS em 24 vezes.
Na Assembléia a Diretoria informou ao sócio da PROSEG que a proposta de homologar apenas com a aprovação do parcelamento em 24 vezes era uma tentativa desumana e absurda de chantagear o trabalhador que estava passando sérias dificuldades com a sua família pela falta de pagamento.
Após a Empresa descumprir com o acordo feito com os trabalhadores da PROSEG na Assembléia de homologar e liberar a chave de conectividade do FGTS, dar baixa na CTPS, liberar a guia do Seguro Desemprego e entregar o Termo de Rescisão para as devidas ressalvas, a Diretoria do SINDVIG-RIO já solicitou audiência em caráter de urgência no Ministério Público do Trabalho, onde a Empresa já é investigada por cometer abusos contra os seus empregados em outras demissões que ocorreram em 2019. O Ministério Público do Trabalho está funcionando em regime de plantão.
Outra providência importante que a Diretoria realizou essa semana foi notificar todos os clientes do Grupo PROSEG sobre esses últimos acontecimentos solicitando providências para resguardar os direitos dos empregados demitidos.
A Diretoria lembra a todos os Vigilantes da PROSEG que devem acompanhar os informes do Sindicato, sempre nos procurem antes de assinar qualquer documento ou fazer qualquer acordo na sede da Empresa, para evitar um grande prejuízo que não possa ser revertido nem na justiça do trabalho.
Esperamos conseguir algum resultado prático para os trabalhadores com as ações realizadas nessa semana e pedimos aos trabalhadores não cederem à chantagem da Empresa PROSEG.
Ninguém que participou desse conluio contra os trabalhadores da PROSEG ficará impune.
Infelizmente a maioria das empresas vai adotar esse pratica covarde do século 10,muitos trabalhadores da segurança vai sofrer agora uma pergunta cadê o ministério público federal e a policia federal por que e tanto documento para ser vigilante que no final das contas e uma profissional encarada como sem valor